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Art and Life

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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Á você meu amigo!

Suas palavras são perfeitas
Cheias de rima e ternura
São encantos aos olhos do mundo,
O sol num dia nublado.

Suas palavras são floreios
Imaculadas de maldade,
Profundas em anseios.

Suas palavras são como a vida
Surpreende a cada sílaba.
Faz imaginar, sorrir, brilhar.

Não sou perita nem critica,
Sou apenas uma amiga querida
Que vê sua dedicação,
O sincronismo de seus dedos
A digitar e a encantar.
E o mais importante de tudo,
Ajuda as pessoas a sonhar.
Postado por Fabiana Silva às 5:39 PM Nenhum comentário:
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O palco da alegria

As cortinas são abertas
Dá se início um novo ato
Nas cadeiras vermelhas e espaldadas
Sentam se crianças e adultos
Á respiração em suspenso,
Cativa até mesmo o pacato.
Olhos brilhantes de emoção,
Coração pulsando em contramão.
Alegria, alegria!

No palco atores e malabaris encantam com sua graça
Sentidos, corpo, alma alinhados.
O excitamento chega ao auge
Arrancando gritos alvoraçados.
Todos tão envolvidos!
Quando chega o final
Os aplausos causam um estrondo sem igual.
Postado por Fabiana Silva às 10:55 AM Nenhum comentário:
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Viva o amor

Apenas ame e deixe viver... li esta frase no blog de um amigo querido

Viva o amor!
Sua intensidade
Aprenda a amar
Ceder e doar
Deixe o amor brotar!

Viva o amor!
Viva cada momento
Ouça seu coração
Dê vazão ao seu querer.

Viva o amor!
Deixe viver!
Alce voo
Faça cada instante valer a pena.

Viva, viva
Sorria, beije, ame
Viva, viva...
A vida é aqui agora
Não espere o amanhã
Ame, ame hoje e sempre!

Postado por Fabiana Silva às 10:54 AM Nenhum comentário:
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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Amor, amor.

O amor exerce um fascínio muito grande, por isso que nunca nos cansamos de falar a seu respeito.
Hoje acordei pensando no assunto e resolvi postar sobre o amor a primeira vista. Não sou expert, me perdoem se eu pecar, mas resolvi me arriscar.
Os céticos diriam que é bobagem, coisa da cabeça do homem, e você acredita?

O amor à primeira vista
É um sentimento inexplicável
Inigualável e grandioso
É um sentimento que chega de mansinho,
Camuflado por impressões.
É um sentimento sereno,
Diferente dos outros, cheios de arroubos.
Ele abre caminhos, expande horizontes.
Preenche nossa mente e abraça nossa alma.
É um sentimento que nos envolve
Sem fazer alarde, sem causar estragos.
Você pode até tentar entende-lo,
Mas nunca controlá-lo por ser doce e sublime
Talvez por isso nunca estejamos preparados.






#amor   #primeira     #doce   #sentimento
Postado por Fabiana Silva às 10:37 AM Nenhum comentário:
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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Palavras

Palavras são jogadas ao vento
Flutuam como pétalas de rosas
Embaladas pelas aspirações
Às vezes seguem caminhos retos, outras curvas incertas.
Palavras são como um bálsamo
Consolam o mais triste, entristece o mais alegre.
Enriquece o culto, dá asas ao inculto.
Palavras são como uma viagem às sensações
Tão perenes e ricas de desdobramentos.
Palavras são como poemas incrustados de significados
Muitas vezes ocultos, outros aparentes.
Palavras, palavras
Que nos dá asas.



#palavras    #triste      #sensações     # rosas
Postado por Fabiana Silva às 6:01 PM Nenhum comentário:
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Tenho saudade da simplicidade...

Dos tempos em que podíamos ser nós mesmos,
De poder falar, fazer o que bem entendêssemos,
Sem as amarras da sociedade.
Tenho saudade das amizades verdadeiras
Que para nós éramos como irmãos (as).
Tenho saudade do tempo em que íamos para a fazenda de meu tio,
Casa de minha tia, de meus avôs,
Quando podíamos todos sentar ao redor da mesa
Ouvir causos, piadas e, saborear uma deliciosa comida caipira sem a preocupação com horários.
Saudade do sorriso de minha avó, sempre alegre e expansiva,
Querendo agradar a todos e enchendo de mimos os netos.
Tenho saudade das reuniões que aconteciam todos os anos, sejam em aniversários ou fim de ano,
Com casa cheia e todos felizes por fazerem parte daquele circulo familiar,
Que mesmo barulhenta tumultuada, era nosso maior bem querer.
Tenho saudade dos abraços apertados que recebíamos de quem amávamos.
Abraços sem fingimento, sem segundas intenções.
Tempos em que tudo que era tão simples
Sem cobranças, sem correria.
Tempos em que não dávamos valor.
Enfim tempos que não retornam.



#sorriso    #felicidade    #familia

Postado por Fabiana Silva às 2:54 PM Nenhum comentário:
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Redoma de vidro

Vemos o mundo através da beleza de um poeta
Protegidos por todos os lados por aqueles que nos são queridos
Crescemos, amadurecemos e ainda assim,
Somos crianças indefesas.
Estamos tão acostumados com esta proteção
Que ao menor sinal de problema, vemos tudo ruir.
Nosso maior vilão o tempo
Vem e cobra seu preço.
Tentamos e tentamos nos reerguer
Mas aquela pequena fagulha que sempre esteve lá
Expande-se e buscamos o colo de quem amamos.
Aquela pessoa que independente do que nos tornarmos
Sempre vai estar lá, nos apoiando e querendo nossa felicidade.
Sejamos jovens ou adultos,
Ainda assim eternas crianças.


Postado por Fabiana Silva às 9:22 AM Nenhum comentário:
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terça-feira, 17 de julho de 2012

Entrelinhas

A vida nos ensina de tantas maneiras
No agir, pensar, desejar.
E mesmo assim ainda cometemos erros
Erros como um desejo inconsequente
Erros ao agir impulsivamente
Tantos desacertos.

Somos seres humanos inconstantes por natureza
Impulsivos no ímpeto
Seres que gostam de dar à cara a tapa
Por isso somos humanos.
Frágeis e fortes
Entusiastas e cheios de arroubos
Enfim humanos..
Postado por Fabiana Silva às 3:23 PM Nenhum comentário:
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quinta-feira, 5 de julho de 2012

Raiva


                                               

Sinto-me como uma tempestade pronta para desabar
O sentimento me domina, preenche meus poros.
Sou capaz de tudo
Feito um caminhão desgovernado, passando por cima de tudo e todos.
Estou cega
Palavras saem de minha boca sem pensar, ferem, rechaçam.
Não vejo seu rosto
Quando dou por mim a realidade me golpeia
Meu coração se contrai me sinto pequena
Palavras de perdão então brotam de minha boca.
Aguardo um gesto que seja
Porém nada do que fizer ou disser será capaz de concertar o que fiz.
Postado por Fabiana Silva às 11:07 AM Nenhum comentário:
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segunda-feira, 2 de julho de 2012

III Parte: A magia de um encontro

Vários anos se passaram e um dia passando por uma banca de jornal, Célia comprou por impulso a Marie Claire. Ao chegar a sua casa preparou um cappuccino e começou a folheá-la.
Depois de folhear algumas páginas, ao virar à próxima deu de cara com a foto dele. Passados vários anos seu coração ainda batia forte ao vê-lo. Esquecida da xicara sobre a mesa ela absorvia tudo que lia. Brian falava de como tinha começado a carreira, seus hobbies e um pouco da vida pessoal. No final da matéria a apresentadora lhe perguntou se ele teve um grande amor.
Ele demorou a responder nas palavras da apresentadora com um ar distante e contemplativo. As palavras então começaram a fluir da boca dele. Sim, eu tive e perdi com a mesma rapidez. Um suspiro marcou suas palavras. Eu havia sido convidado para entregar um premio em um concurso de dança no interior do Rio e mais cedo antes do evento eu sai do hotel e fui caminhando pela calçada, até que trombei com ela. Ela era linda, divertida e muito especial. Eu cheguei a dizer isso a ela, mas não sei se acreditou em mim.
O que aconteceu: perguntou a entrevistadora. Ele pareceu não me ouvir e continuou como se eu não estivesse lá. Pontuou ela.
Nós conversamos por horas, que pareceram minutos e depois fomos dançar. Lembro como se fosse hoje como ela dançava bem.
Enquanto Célia lia, revivia aqueles momentos e chorava.
Não tive tempo de dizer á ela que deveria investir na profissão de bailarina por ter sido chamado por uma das organizadoras do evento. Ela ficou a poucos passos de mim e eu quando podia olhava em sua direção. De repente a vi se aproximar e me dar um beijo. Eu não reagi devido à surpresa. Deixei-a afastar sem poder fazer nada, pois estávamos acertando os últimos detalhes da entrega do premio. Eu a segui com os olhos e a vi sumir entre as pessoas que lotavam a danceteria. Cheguei a cogitar largar tudo e ir atrás dela, mas minha responsabilidade profissional não permitiria.
Quando entreguei o premio para a vencedora por um momento eu acreditei ser ela a minha  Célia, por terem o mesmo nome. Porém elas eram tão diferentes que a coincidência terminava ai. No dia seguinte percorri toda a cidade atrás dela e retornei várias vezes sem sucesso. Talvez o destino não quisesse que ficássemos juntos.
Célia soluçou por entre as lágrimas que escorriam abundantes por seu rosto.
Se ela um dia ler esta matéria quero que saiba que lhe desejo toda a felicidade do mundo e que por um momento também me fez o homem mais feliz.
Mamãe porque esta cholando. Perguntou seu filhinho de três anos que aproximara sem ela perceber.
Oh meu amor. Disse ela fechando a revista e pegando-o no colo. A mamãe não esta chorando, foi um cisco que caiu em meus olhos. Beijando o topo da cabeça do filho, seu coração estava repleto de amor por aquele ser que mudara sua vida.
A vida havia seguido seu curso, ela casara com um homem maravilhoso, tinha um filho que era seu maior tesouro e mais esta recordação de um passado longínquo seria guardada no fundo de seu coração.


Fim

Por Fabiana Silva
Postado por Fabiana Silva às 5:57 PM Nenhum comentário:
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II Parte: A magia de um encontro

A noite chegou e ela havia esquecido por completo da amiga. Que logo adiante não perdia nada que acontecia com ela.
Próximo dali uma movimentação chamou a atenção dos dois que foram conferir de perto o que acontecia. A danceteria tinha aberto às portas e os primeiros clientes da noite entravam. Convidando-a, eles entraram e foram recebidos ao som de Euphoria da Loreen.
Adoro esta musica. Disse ele ao ouvido dela.
Eu também. Confirmou Célia.
Por um momento ambos ficaram parados olhando um para o outro. Aos poucos a musica os trouxe á realidade e dançaram juntinhos.
Célia percebeu que algumas pessoas ficavam encarando eles e não sabia o motivo.
Dançaram várias musicas.
O relógio marcou dez badaladas e ao fundo o DJ fez questão de lembrar a todos do concurso de dança. Célia havia esquecido por completo que participaria dele e foi como se um balde de agua a acordasse. Sem saber como dizer que teria que deixa-lo, a aproximação de uma garota acabou livrando-a da duvida.
Ele pediu desculpas e disse que o trabalho exigia sua presença, mas que não tardaria a voltar.
Os minutos passavam e Célia sabia que tinha que agir rápido, pois já estava trinta minutos atrasada. Aproximando-se dele, ela passou os braços atrás de sua nuca e lhe deu um selinho. Pego de surpresa ele ficou sem reação. E as pessoas ao redor ficaram boquiabertas pela ousadia dela.
Ela olhou uma ultima vez para ele e se afastou. Impossibilitado de ir atrás dela, ele a viu desaparecer entre as pessoas que lotavam o salão.
Célia chegou correndo para se arrumar em uma das salas destinada as participantes. Seu amigo e cabeleireiro a aguardava ansioso.
Esta atrasada criança.
Ah Jean conheci um rapaz incrível. Disse para evitar a bronca que ouviria e louca para falar de Brian.
Sei, sei. Disse ele olhando sério em sua direção. Agora a gata borralheira aqui vai virar princesa e ganhar este concurso. Você precisa focar no que é importante. Esse seu príncipe pode esperar.
Vou te deixar tão linda, que quando se olhar no espelho, não se reconhecerá. Disse Jean desfazendo seu rabo de cavalo.
Célia riu sem dar muito crédito às palavras dele.
Todas as participantes foram chamadas ao palco e uma a uma se apresentaram.
Celia com sua beleza e desenvoltura comoveu a todos e era a aposta da noite.
O envelope com as três ganhadoras foi passando de mão em mão até chegar ao apresentador que fez um pouco de suspense antes de abri-lo.
Então seu nome foi dito e todas as participantes correram para abraça-la e parabeniza-la por ter ganhado. Várias palmas e vivas foram ouvidas das pessoas ali presentes.
Célia entre lágrimas e braços a rodeá-la ouviu o apresentador chamar ao palco o ator que entregaria o premio para a vencedora da noite.
As garotas afastaram entre risinhos e lágrimas e Célia sozinha no meio do palco o viu subir com um buque de rosas na mão. A surpresa deu lugar à emoção ao ver Brian ainda mais belo de smoking.
Ele aproximou-se, entregou lhe o buque e pegando em sua mão valsou com ela pelo palco.
Parabéns você mereceu. A sua dança foi perfeita e digna de uma grande dançarina. Disse ele ao seu ouvido.
Célia sorrindo agradeceu e não via a hora de sair dali com ele.
Levando-a novamente para o centro do palco, ele beijou lhe as bochechas e então se virou para ir embora.
Espere. Disse Célia e sua voz saiu rouca pela emoção. Sem querer distanciar novamente dele ela tentava prende-lo a seu lado. Ele voltou-se para ela com um sorriso que não chegava aos olhos.
Sou eu. Continuou ela. Debaixo desta maquiagem e roupa sou a mesma pessoa. E sorriu.
Ele olhou para ela de cima abaixo, sem entender o gracejo dela e em seu rosto Célia viu chateação.
Desculpe, disse ela ao perceber que ele não a reconhecia. Foi apenas uma brincadeira.
Você esta bem: perguntou ela segurando as lágrimas.
Hoje a noite é sua e não deve se preocupar comigo. Vá e curta! Disse ele empurrando-a gentilmente para junto dos amigos e familiares que aguardavam ansiosos para parabeniza-la.
Ela o viu se afastar sem poder ir atrás e nunca mais o viu.
Postado por Fabiana Silva às 5:56 PM Nenhum comentário:
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I Parte: A magia de um encontro

A cidade amanheceu envolta em uma bruma branquinha, que mais parecia o tecido de um artista brincalhão, a querer ocultar a beleza dos olhos dos outros. Aos poucos o sol dourado foi dissipando-a e revelando a empolgação das pessoas pela noite que demoraria a chegar.
Célia subiu as escadas em direção ao seu quarto com a leveza de uma bailarina. Em seu rosto a alegria própria de sua personalidade parecia ainda mais vivaz. Ela passou pela porta do quarto e foi direto ao armário escolher a roupa para sair com sua amiga Jasmine.
Pontual como sempre Jasmine foi logo entrando pela porta, e ao se jogar na cama observou a amiga.
Céli, não acredito que irá sair com chinelos de dedo!
Jas porque esse ar assombrado? Eu me sinto bem com estes chinelos.
Acontece que hoje é um dia diferente dos outros e prevejo muitas emoções. Disse ela empolgada e mexendo as sobrancelhas em sugestão.
Rindo, Célia pegou uma toalha de rosto e jogou-a na amiga.
Vamos antes que me arrependa por fazer parte de minha vida. Disse Célia segurando o riso.
Jasmine rolou na cama parecendo um cãozinho arteiro na maior gargalhada. Recuperando um pouco da compostura disse: você não sabe viver sem mim!
Rindo, Célia aproximou-se da cama e arrastando-a, saíram porta a fora.
Sem destino certo, elas entraram no carro de Jasmine e partiram.
Estacionaram a algumas quadras da danceteria onde Célia iria participar de um concurso de dança e seguiram caminhando. Vez ou outra paravam em alguma loja para olhar as novidades. Rindo e brincando elas não perceberam o adiantado das horas e quando deram por si a tarde já ia pelo meio.
Célia parou ao ficar encantada com a pintura ao lado de um estabelecimento. A pintura assemelhava um quadro com grãos de café flutuando na imensidão branca. Ela chamou Jasmine e se aproximaram do local que parecia ser um café bar. O nome no letreiro não induzia a imaginação: “Vena”. E do lado de dentro as mesas de mogno escuro compunham um estilo mais rustico e os garçons com suas camisas brancas e imaculadas davam o retoque final para receber os clientes que não tardariam a chegar.
Distraída Célia não percebeu quando Jasmine saiu de perto dela para encontrar outra garota. Sua imaginação corria solta e ao virar sem olhar para os lados trombou em alguém.
Eii. Disse Célia.
Opa! Disse ele enlaçando-a pela cintura para que não caísse no chão.
Você não olha por onde anda! Disse ela com o coração na boca.
Levantando a cabeça para olhar para o rosto dele, sua boca ao poucos refletiu sua surpresa.
Na sua frente estava o rapaz mais belo que tinha visto na vida. O rosto de pele imaculada era adornado por um par de olhos de um azul incrível envoltos por cílios negros como a noite.
Célia pigarreou sem graça ao se dar conta da situação. Ela de boca aberta encarando-o e ele ainda com as mãos em sua cintura.
Desculpe, fui eu que quase te derrubei. Disse ela ao se afastar dele e sem saber mais o que dizer devido à sua mudez.
Tudo bem. A proposito sou Brian. Disse ele com um sorriso genuíno no rosto.
Oi Célia.
Eles sorriem um para o outro.
Você está bem? Perguntou ele preocupado.
Claro! Minha mãe sempre diz que tenho cabeça dura.
Ele franziu a testa como se tivesse ficado ainda mais preocupado.
Estou brincando seu bobo. Disse ela dando lhe um soquinho em seu ombro.
Ele sorriu aliviado.
Então... Podemos começar de novo. Disse Brian.
Ela sorriu encantada.
Claro. Oi meus amigos me chamam de Celi.
Prazer Brian. E apertaram as mãos. Isso quer dizer que posso me considerar seu amigo: perguntou ele.
Claro, depois de testarmos nossas forças e sairmos quites, acho justo.
Quites não. Disse ele rindo. Se não tivesse te segurado com certeza ainda estaria no chão.
Touché. Disse ela.
Celi, você é encantadora, nunca conheci alguém como você.
O coração dela disparou no peito.
Aposto que diz isso para todas.
Todas não, só para as especiais. Afirmou ele sério com um brilho no olhar.
Célia não soube o que pensar, se ele falava a sério ou de brincadeira.
Sentaram em uma das mesas e enquanto tomavam sorvete mataram a curiosidade um do outro.
Postado por Fabiana Silva às 5:55 PM Nenhum comentário:
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